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domingo, 9 de janeiro de 2011

Biquínis

A história do biquíni
Anos 40
Em 1946 Louis Réard fez da moda praia uma verdadeira bomba quando criou uma peça que chamou de “bikini”, inspirado no Atol de Bikini após testes nucleares. Louis não era estilista, era um engenheiro mecânico e sua peça era muito ousada para a época. Nenhuma modelo quis desfilar o produto! Somente Micheline Bernardini, uma dançarina, resolveu aceitar o desafio de desfilar com o tal “bikini”.
Anos 50


A aparição do biquíni foi considerada um escândalo e as mulheres da época se recusavam a usar. Na Europa, a Igreja Católica baniu o uso das duas peças em países como a Itália, a Espanha e Portugal. No Brasil, o biquíni só era usado por vedetes do teatro rebolado, como Elvira Pagã e Virgínia Lane, até que em 1956, a atriz Brigitte Bardot exibiu um modelo xadrez de babadinhos no filme “E Deus Criou a Mulher” e ajudou a popularizar essa peça tão adorada.No Brasil, o biquíni começou a ser usado no final dos anos 50. Primeiro, pelas vedetes, como Carmem Verônica e Norma Tamar, que juntavam multidões nas areias em frente ao Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, e, mais tarde, pela maioria decidida a aderir à sensualidade do mais brasileiro dos trajes. A partir daí, a história do biquíni viria se tornar parte da história das praias cariocas, verdadeiras passarelas de lançamentos da moda praia nacional. 
Anos 60


A peça continuava taxada de indecente e chegou a ser proibida no Brasil, em 1961, pelo presidente Jânio Quadros. No ano seguinte, Helô Pinheiro apareceu nas areias cariocas com um modelo comportado, com sutiã estruturado, e inspirou Tom Jobim e Vinícius de Moraes a criarem a canção Garota de Ipanema. A bond girl Úrsula Andress no filme “007 contra o Satânico Dr. No” e, novamente Brigitte Bardot, agora de férias em Búzios, transformam as duas peças ícone de moda.





Um modelo muito usado nos anos 60 era o chamado engana-mamãe, que de frente parecia um maiô, com uma espécie de tira no meio ligando as duas partes, e, por trás, um perfeito biquíni. 

Anos 70



Foi no início dos 70, que um novo modelo de biquíni brasileiro, ainda menor, surgiu para mudar o cenário e conquistar o mundo – a famosa tanga.

Anos 2000

Surgem mais inovações de materiais e de modelagens. Há modelos capazes de levantar os seios e o bumbum. Os tecidos tecnológicos secam rapidamente, impedem a proliferação de bactérias e protegem contra os raios ultravioletas. Destaque para os acessórios, que vão do rústico, como cordas e madeiras, a pedras e brilhos sofisticados. As cores vão do pink ao nude. Só depende do seu gosto!
 ( fonte :http://www.marcyncapricho.com.br/blog/?p=1263)

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